description:2023-03-14 21:06Um agente da Polícia de Segurança Pública (PSP) sofreu ferimentos este sábado, após uma intervenção nas imediações do Estádio da Luz, em Lisboa. Vários elementos dos No Name Boys ocuparam a via pública com a deflagração de engenhos pirotécnicos, no dia em que o grupo celebrou o seu 31.º aniversário. As equipas da PSP foram apedrejadas por alguns adeptos presentes neste festejo, registando-se ainda o arremesso de garrafas. Do lançamento de objectos resultaram os ferimentos do polícia e ainda danos para duas viaturas desta força policial."Perante os ilícitos e comportamentos violentos contra os polícias, foi levada a cabo uma acção de dispersão, utilizada a força e o disparo de duas munições menos letais", explica a PSP em comunicado, confirmando ainda a apreensão de vários artigos pirotécnicos.Durante o jogo entre Benfica e Famalicão, foram ainda levantados três autos de contra-ordenação por utilização de engenhos pirotécnicos e um por comportamentos inadequados. Após o apito final, a grande maioria dos adeptos benfiquistas abandonou a área, permanecendo nas imediações do Estádio da Luz algumas centenas de membros afectos aos No Name Boys. A ocupação ilícita da via pública e o risco para condutores e transeuntes que ainda circulavam naquela área foi, de acordo com a PSP, o motivo para a intervenção."Os polícias que integravam o policiamento e que estavam a monitorizar aqueles adeptos aproximaram-se para dissuadir e fazer cessar tais comportamentos, e, face a esta movimentação, foram alvo de arremesso de pedras e garrafas", escreve a PSP.Os festejos de aniversário do grupo começaram logo no final da noite de sexta-feira. Em menor número do que na noite de sábado, algumas dezenas de elementos dos No Name Boys abriram tochas e lançaram foguetes, comemorando o 31.º aniversário do grupo....
Um agente da Polícia de Segurança Pública (PSP) sofreu ferimentos este sábado, após uma intervenção nas imediações do Estádio da Luz, em Lisboa. Vários elementos dos No Name Boys ocuparam a via pública com a deflagração de engenhos pirotécnicos, no dia em que o grupo celebrou o seu 31.º aniversário. As equipas da PSP foram apedrejadas por alguns adeptos presentes neste festejo, registando-se ainda o arremesso de garrafas. Do lançamento de objectos resultaram os ferimentos do polícia e ainda danos para duas viaturas desta força policial.
"Perante os ilícitos e comportamentos violentos contra os polícias, foi levada a cabo uma acção de dispersão, utilizada a força e o disparo de duas munições menos letais", explica a PSP em comunicado, confirmando ainda a apreensão de vários artigos pirotécnicos.
Durante o jogo entre Benfica e Famalicão, foram ainda levantados três autos de contra-ordenação por utilização de engenhos pirotécnicos e um por comportamentos inadequados. Após o apito final, a grande maioria dos adeptos benfiquistas abandonou a área, permanecendo nas imediações do Estádio da Luz algumas centenas de membros afectos aos No Name Boys. A ocupação ilícita da via pública e o risco para condutores e transeuntes que ainda circulavam naquela área foi, de acordo com a PSP, o motivo para a intervenção.
"Os polícias que integravam o policiamento e que estavam a monitorizar aqueles adeptos aproximaram-se para dissuadir e fazer cessar tais comportamentos, e, face a esta movimentação, foram alvo de arremesso de pedras e garrafas", escreve a PSP.
Os festejos de aniversário do grupo começaram logo no final da noite de sexta-feira. Em menor número do que na noite de sábado, algumas dezenas de elementos dos No Name Boys abriram tochas e lançaram foguetes, comemorando o 31.º aniversário do grupo.
❤️[Polícia ferido em intervenção durante festejos dos No Name Boys]❤️
description:2023-03-14 21:56Afinal, a Superliga europeia não morreu, estava só a dormir. Nesta quinta-feira, vários jornais europeus, entre eles o diário espanhol El País e o alemão Die Welt, divulgaram os princípios orientadores do projecto, reformulado pela A22 Sports Management nos últimos meses. Ainda não são conhecidas datas nem valores, mas já se sabe como irá funcionar, em princípios gerais: serão entre 60 e 80 equipas participantes distribuídas por várias divisões, de acordo com mérito desportivo, e sem lugares garantidos.Esta nova proposta é bastante diferente da que surgiu em Abril de 2021, em que 12 clubes se chegaram à frente com um novo modelo de competição para substituir a Liga dos Campeões: seriam 20 participantes, 15 deles com lugar garantido todas as épocas, sendo os outros cinco convidados rotativos. Haveria uma divisão única e a sua participação não estaria indexada ao mérito desportivo. Na altura, 12 clubes associaram-se a esta proposta: três espanhóis (Real Madrid, Atlético Madrid e Barcelona), três italianos (AC Milan, Inter Milão e Juventus) e seis ingleses (Manchester United, Manchester City, Arsenal, Chelsea, Liverpool e Tottenham). Com a excepção de Real Madrid, Juventus e Barcelona, e depois de uma enorme contestação popular, todos os clubes acabariam por renunciar a esta Superliga europeia."É tempo de mudança"Agora, a A22 voltou à carga com este novo plano para esvaziar o actual modelo de competições europeias definido pela UEFA, depois de ter conversado com mais de 50 clubes europeus, segundo escreveu no Die Welt Bern Reichart, director executivo da agência que está a promover esta nova versão da Superliga. “Em Outubro, iniciámos um diálogo aberto com cerca de 50 clubes europeus e outros agentes do futebol. A grande maioria concorda que as fundações do futebol europeu estão em risco de colapsar. É tempo de mudança”, escreve o alemão num artigo de opinião.Nesse artigo, Reichart enumera dez princípios desta Superliga reformulada. Para além de garantir que será uma competição aberta a um mínimo de 60 equipas e um máximo de 80, em várias divisões, refere que esta competição deve distribuir as suas receitas por toda a pirâmide e que a entrada no torneio será feita tendo em conta a performance nas competições nacionais. Outra das ideias de Reichart é garantir receitas a todos os clubes participantes com um número garantido de jogos – todos jogarão um mínimo de 14 jogos por época, sendo que “não devem exceder o número de dias disponíveis no calendário actual de competições”. Actualmente, todas as equipas que estão na fase de grupos têm garantidos seis jogos, sendo que quem chega à final joga 13.Com o objectivo de tornar esta nova competição o “melhor campeonato de futebol do mundo”, Reichart fala da necessidade de serem os clubes a organizar as suas próprias competições, e não a UEFA, e que deve funcionar de acordo com um modelo sustentável “apenas com os fundos gerados pelo futebol” e “não com injecções de capital..❤️.[Polícia ferido em intervenção durante festejos dos No Name Boys]❤️
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